terça-feira, 28 de outubro de 2014

Aprendendo História...

História de Portugal

História de Portugal é o tema de que vou falar…
Iberos vieram viver para a Península Ibérica.
Seguiu-se outro povo, da Europa Central, que veio viver para cá.
Tentaram arranjar abrigo e formaram os Celtiberos.
Os Fenícios, os Gregos e os Cartagineses praticaram o comércio.
Recusamos a entrada dos Romanos, durante muito tempo.
Instantaneamente, à traição, alguém matou o valente chefe Viriato.
Acabou a guerra e os Romanos dominaram a Península Ibérica

Dominaram e coisas nos ensinaram.
Entre elas a numeração romana.

Período de paz durou cerca de 400 anos.
Os Mouros dominaram a Península Ibérica e foram empurrados para sul.
Rei de Leão e Castela ajuda pediu.
Trouxe D. Henrique e D. Raimundo.
Urraca foi a mulher de Raimundo e de Henrique foi D. Teresa
Guimarães foi a Terra em que o 1º Rei de Portugal nasceu.
Andou quilómetros até que chegou a Santarém.
Lentamente reconquistamos a Península aos Mouros.

Rodrigo Rocha – 4.º E – E.B. Devesinha


«A Maior Flor do Mundo»... uma história de José Saramago

A Maior Flor do Mundo

        Como dizia José Saramago, as histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples. Ele afirmava que gostaria de saber escrever essas histórias e que, se tivesse qualidades, poderia contar uma linda história que um dia inventou.
        E começou a contar…
        Sai o menino pelos fundos do quintal, saltando de árvore em árvore, como um pintassilgo, chega ao grande rio Nilo andando, andando… E de rio já estava um pouco farto, porque já o via desde que nascera, e resolveu cortar a direito por extensos olivais…
        Chega a uma floresta sem rasto de gente ou bicho, vão rareando as árvores, até que vê uma charneca com mato ralo e seco.
        Depois encontra, numa colina, uma flor murcha e acha que tem de a salvar.
        Mas onde há água? Lá no alto nem pinga! Lá em baixo só no rio… E lá foi o menino até ao rio Nilo. No côncavo das mãos recolhe o quanto de água conseguia. Chegavam, de cada vez, três gotas de água que a flor sedenta bebia.
        De tão cansado que estava, o menino adormeceu debaixo da flor, que já dava sombra no chão, e, para lhe agradecer, deixou cair uma pétala por cima dele.
        Agora, José Saramago, já cumpri o desafio que propôs no final do livro onde conta esta maravilhosa história, e a minha turma também!


        Ana Beatriz Sousa – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)

Como é linda a história que o Luís recontou!...


A Maior Flor do Mundo

        O menino saiu pelos fundos do quintal e salta, de árvore em árvore, como um pintassilgo.
        Ele chegou ao grande rio Nilo e de rio já estava farto, via-o desde que nascera. Por isso decidiu cortar a direito pelos campos, correu por olivais, subiu encostas… Quando chegou ao cimo da colina, o que é que viu?
        Nem a sorte nem a morte, nem as tábuas do destino, era apenas uma flor, mas tão ressequida, tão caída!
        O menino pensou: «Tenho de a salvar! Mas onde há água? Aqui por cima nem pinga, só no rio, mas ele que longe estava!
        Então, o menino disse:
        - Não importa!
        Foi o menino vinte vezes cá e lá, cem mil viagens à Lua, e três gotas lá chegavam de cada vez e bebeu-as a flor sedenta. A flor tornou-se aprumada e começava a dar cheiro perfumado no ar.
        A mãe e o pai, como é costume nestes casos, ficaram preocupados. Eles, a família e alguns vizinhos, foram em busca do menino perdido, mas ninguém o encontrava… Até que a mãe encontrou o menino adormecido, junto da grande flor. Todos disseram que nunca tinham visto uma flor assim.
        Por fim, voltaram todos para a aldeia, enquanto a flor, como se fosse um carvalho, deitava sombra no chão, devido a todo o carinho que recebeu do menino.


        Luís Rocha – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)

Lara Adriana reconta uma história de José Saramago...

A Maior Flor do Mundo

        Era uma vez um menino que gostava muito de aventuras.
        Certo dia, o menino saiu pelos fundos do quintal e chegou ao rio Nilo, mas de rio já estava ele saturado, desde pequeno que o via. Mas foi aí que começou a sua grande aventura.
        Desceu pelo rio mas, no entanto, decidiu cortar a direito, saltando de árvore em árvore, como um pintassilgo, correndo por bosques e passando por belas campainhas brancas…
        Depois de tanto andar, encontrou uma colina parecida com uma tigela voltada ao contrário. Resolveu subi-la… E o que encontrou ele? Nem a sorte nem a morte, nem as tábuas do destino… Era apenas uma flor, uma flor tão caída, tão murcha e, como o menino era especial de história, decidiu salvá-la. Mas água ali no alto nem pinga, só no rio!
        Deu-se o menino ao trabalho de descer a encosta e de ir buscar água ao rio. Fez cem mil viagens à Lua, vinte vezes cá e lá e, assim, a flor começou a dar um cheiro perfumado ao ar.
        O menino ficou cansado e deitou-se no chão. A flor, como agradecimento, deixou cair uma pétala em cima do menino adormecido.
        Já era sol-pôr e, como é costume, os pais começaram a ficar bastante preocupados. Fizeram muitas buscas, mas não encontravam o menino…
        Passado algum tempo, todos em carreira, olharam para cima e viram uma grande flor, que nem sabiam que ali pudesse existir. Foram, então, ver se o menino estava lá e estava.
        Depois, o menino foi levado para casa…
        Quando o menino saía à rua, as pessoas diziam que aquela criança tinha saído de casa para fazer uma coisa maior do que o seu tamanho…
        O menino nunca mais se esqueceu da aventura que viveu e da boa ação que praticou.


        Lara Monteiro – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)

Beatriz Monteiro reconta a história...

A Maior Flor do Mundo

        Era uma vez um menino que, certo dia, saiu pelos fundos do quintal e, de árvore em árvore, como um pintassilgo, atravessou o mundo todo, passando pelo rio Nilo, mas de rio já estava ele um pouco farto…
        O rio tinha um grande desvio e o menino, atrás do escaravelho, para não o perder, atravessou-o, passou por grandes campos, com muitas árvores… Chegou a uma colina redonda, onde havia uma murcha flor.
        Ele pensou na pobre flor e decidiu salvá-la.
        - Mas onde vou buscar água? Por aqui não há água, nem pinga! Só há água no rio mas, se eu for ao rio, não consigo chegar aqui com água nenhuma…
        Torna, então, o menino a atravessar o mundo todo, para regar a murcha flor. Como o menino é especial de história, conseguiu tornar a planta enorme, maior do que ele.
        O menino ficou feliz, ao ver aquela flor enorme, bem cheirosa e muito branquinha!
        Depois, o menino, muito cansado, deitou-se e adormeceu… A flor deixou cair, naquele momento, uma das suas pétalas e com ela cobriu o menino.
        Os pais, preocupados, foram procurar o seu filho e, quando o encontraram, ficaram mais relaxados. Quando viram o menino coberto com uma pétala da flor, ficaram emocionados.
        Posteriormente acordaram o menino e levaram-no para a aldeia.
        Quando o menino passava nas ruas da aldeia, as pessoas exclamavam:
        - Olha o menino especial que conseguiu transformar uma flor murcha numa enorme flor!
        Assim acaba a história com um final feliz!


        Ana Beatriz Monteiro – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha
       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)


A Maior Flor do Mundo


        Era uma vez um menino que saiu pelos fundos do quintal, saltando como um pintassilgo. Ele passou pelo rio Nilo e depois atravessou um bosque lindo e chegou a um sítio que não tinha nada, apenas lá existia uma flor murcha. Ele quis salvar essa flor… Por isso, fez mil viagens, para ir buscar água ao rio Nilo e, por causa do seu esforço, até lhe escorria sangue pelos seus pés.
        Ele transformou essa flor murcha na MAIOR flor do MUNDO!
        Depois adormeceu e essa flor deixou cair uma das suas pétalas coloridas sobre o menino, como agradecimento por a ter tornado a MAIOR FLOR do MUNDO, com todo o seu carinho.
        Passado algum tempo, os pais ficaram muito preocupados e decidiram procura-lo, até que viram aquela flor e pensaram que o menino estava lá. Eles foram… e o menino estava mesmo lá.
        A partir daí, por onde ele passava toda a gente perguntava e dizia admirada:
        - Como é que uma criança faz uma coisa maior do que o seu tamanho?! Aquela flor é gigante!
        E assim acaba esta linda história!


        Franclim Pereira – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)

Reconto da história: «A maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago


A Maior Flor do Mundo

        Sai um menino pelos fundos do quintal, em direção ao grande rio Nilo…
        A certa altura chega a um caminho que não conhecia, parecia estar a entrar no planeta Marte… Ele ficou um bocado indeciso e pensou para si:
        - Vou ou não vou?
        E foi…
        Passado algum tempo, o menino encontrou uma flor murcha, mas como ele tinha bom coração, decidiu salvá-la.
        Regressou ao rio Nilo para oferecer água à pobre flor. Porém, só chegava à flor com três gotas de água de cada vez. Cem mil viagens à Lua ele fez…
        A flor foi crescendo, crescendo… Até que se tornou uma enorme e linda flor!
        Tanto o menino andou, que até os pés dele não aguentavam mais… O menino, tão cansado, adormeceu e a bela flor cobriu-o com uma das suas pétalas perfumadas.
        Os pais, como é costume nestes casos, ficaram muito preocupados! Eles, mais uns vizinhos, foram à descoberta do menino, até que, num determinado momento, encontraram a enorme flor e junto dela estava o menino deitado a dormir.
        Ele foi levado para casa com o maior respeito, pois fez de uma flor murcha, uma gigante e maravilhosa flor!  

        Mariana Soares – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

       (Reconto da história: «A Maior Flor do Mundo», da autoria de José Saramago)

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O Rouxinol

Era uma vez um Imperador que morava num palácio, situado no meio de um jardim, perto de bosques que iam dar diretamente ao mar. As pessoas adoravam ir visitar o Imperador ao seu palácio.
Toda a gentedizia que o que havia de melhor, no império do Imperador, era o canto do Rouxinol.
O Imperador questionou admirado:
- Mas o que eu tenho de melhor é uma coisa que eu não conheço?!
Mandou o seu cavaleiro-às-ordens ir buscar o Rouxinol para o seu palácio.
Depressa o fez. Trouxe o Rouxinol para o palácio e ele começou a cantar. O Imperador chorou de emoção… O Rouxinol recebeu as lágrimas do Imperador…
- Vou dar-te, como recompensa, as minhas chinelas de ouro – disse o Imperador.
- Não, obrigado, já tenho recompensa suficiente – disse o Rouxinol.
Mais tarde, o Imperador recebeu uma encomenda…
- Que tal? – perguntou o trabalhador.
- É maravilhoso!!! – exclamou o Imperador.
Era um rouxinol artificial, feito com ouro, rubis, diamantes, safiras, etc.
Certo dia, o rouxinol avariou e o Imperador adoeceu gravemente.
Sabendo disso, o Rouxinol vivo voltou ao palácio do Imperador, para lhe cantar uma canção.
Como um milagre, a canção do Rouxinol melhorou o Imperador.
- Obrigado, querido pássaro, pois livraste-me da morte e, por isso, vou recompensar-te, prometo – disse o Imperador.
- Obrigado, Imperador!Agora vou voltar para o bosque.
E é assim o final da história: o Imperador e o Rouxinol foram amigos para sempre.

Rodrigo Rocha – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

A Princesa e a Ervilha

A Princesa e a Ervilha…

Pelo mundo inteiro, viajou o príncipe.
Regressou à pátria muito triste.
Inverno parecia estar, com aquele terrível tempo!
Naquele instante, bateu alguém à porta…
Era uma princesa genuína…
Seria mesmo genuína?
A rainha ficou com dúvidas.

Então, para descobrir se era mesmo princesa…

Apressou-se a correr até ao quarto de hóspedes…

E tirou edredões e colchões e colocou uma ervilha no leito.
Reencontraram a princesa de manhã e perguntaram-lhe como passara a noite.
Virou-se para eles e disse-lhes que não passou nada bem…
Imensamente mal até… tinha uma coisa dura debaixo dela.
Logo souberam que era uma autêntica princesa.
Houve uma grandiosa festa de casamento!
A ervilha foi colocada num museu, onde ainda pode ser vista.


Filipe Simões e Francisca Ribeiro– 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha


Eu como fruta!

Eu como fruta!
Para com saúde viver
E muita vitamina ter!

Eu como fruta!
Como melão
Junto com pão.

Eu como fruta!
Ela é fundamental,
Para não me sentir mal.

Eu como fruta!
Ao almoço, ao jantar
E no lanche escolar.

Nós adoramos comer fruta,
Porque nos dá energia
E muita alegria!!!


José Miguel e Maria João – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

Uma vida saudável


Tenho uma vida saudável
Pratico muito desporto
Bebo bastante água
E cuido bem do corpo.

Tenho uma vida saudável
Como imensos vegetais
Saboreio fruta variada
E comida com sais minerais.

Tenho uma vida saudável
Vou para o mar nadar
E quando estou ao sol
Chego protetor solar.


Maria Carneiro e Luís Rocha – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

A Ana quer saber!...

A Ana quer saber!...
A Ana faltou dois dias à escola, porque apanhou uma gripe, e ficou muito triste quando soube que não aprendeu coisas novas.
Quando ficou boa, a Ana voltou para a escola e, no intervalo, pediu à Joana, a sua melhor amiga, para a ajudar na preparação da ficha de avaliação. Então, quando tocou a campainha para irem embora, a Joana pediu à mãe para ir para a casa da Ana estudar. Ela disse que sim, se a mãe da sua amiga deixasse… e, sim, deixou.
As duas meninas pegaram nos livros e a Joana começou a dizer:
- Vamos estudar os ossos; é isso que vai sair na ficha. Agora vou ler-te… Presta muita atenção! O esqueleto de um adulto tem 206 ossos e o de um bebé tem 350.
- Aaamm?! 350, um bebé?! Como é que um bebé tem mais ossos que um adulto?
- Pois! A professora disse-nos que um bebé tem mais ossos porque, ao fim de um tempo, os ossos vão-se unindo e acabam por ser 206.
Depois estudaram os ossos do crânio: um frontal, dois parietais, um occipital e dois temporais. Posteriormente, estudaram os ossos da face: dois nasais, dois malares, um maxilar superior, imóvel, e um maxilar inferior, móvel. De seguida, os do tronco: a caixa torácica, o esterno, as costelas, a coluna vertebral, omoplatas. Depois, estudaram os membros superiores: o úmero, o rádio, o cúbito e as falanges. Estudaram, também, os membros inferiores, onde temos o fémur (o maior osso do corpo humano), a tíbia, o perónio…
- Obrigada, Joana! Já sei tudo. Vou ter uma boa nota na ficha! – disse a Ana que, numa hora, estudou muitas coisas novas para ela.


Matilde Gaspar – 4.º Ano/ Turma E – E.B. Devesinha

domingo, 5 de outubro de 2014

Eleição do(a) Delegado(a) da Turma E e do(a) Delegado do(a) Ambiente


No dia 3 de outubro de 2014, realizámos a nossa primeira reunião do ano letivo de 2014/2015, na aula de Cidadania. Refletimos sobre a importância da Democracia e do exercício da Cidadania. Afinal, chegara o momento de votar e eleger o(a) Delegado(a) de Turma e o(a) Delegado(a) do Ambiente. Para que todos nós (alunos do 4.º E da E.B. Devesinha) pudéssemos escolher os Delegados representantes da nossa turma, com sentido de responsabilidade, estivemos a analisar cuidadosamente os deveres atribuídos a essas funções. Depois concretizámos o ato eleitoral e procedemos à contagem dos votos. Por fim, o secretário redigiu a ata da reunião. Ora leiam com atenção!...

Ata n.º 1
                Ao terceiro dia do mês de outubro de dois mil e catorze, pelas dezasseis horas e trinta minutos, reuniram-se os alunos da turma E da E.B. Devesinha e a respetiva professora Titular de Turma, com a seguinte ordem de trabalhos:
                Ponto um: Eleição do(a) Delegado(a) da Turma E;
                Ponto dois: Eleição do(a) Delegado(a) do Ambiente;
  Ponto três: Análise dos Deveres dos Delegados;
  Ponto quatro: Outros assuntos.
                No ponto um da ordem de trabalhos ficou eleito o aluno José Pedro Araújo da Costa, para exercer a função de Delegado da turma E.
               No ponto dois, foi eleita a aluna Inês Ferreira Leite, para exercer a função de Delegada do Ambiente da turma E.
No ponto três foram analisados, atentamente, os deveres dos Delegados eleitos, os quais se comprometeram a cumpri-los integralmente.
No último ponto da ordem de trabalhos, outros assuntos, refletiu-se sobre a importância de todos os alunos, professores, assistentes operacionais e encarregados de educação colaborarem entre si, com empenho e entusiasmo, no sentido de melhor garantirem o bom funcionamento da escola.

Presidente da reunião: Alda Gonçalves
Secretário: Alberto Fonseca